Numa cidade distante, um senhor vivia modestamente como um xamã. Era amado por todos, pois o velho não poupava esforços para usar todo o seu conhecimento para curar as moléstias de quem precisasse.
Todos o chamavam apenas de “o anjo”. “Ele sabe tudo” - era o que comentavam entre si - “ um sábio com um maravilhoso coração angelical”. Assim tornou-se indispensável para a cidade, onde até loucos ou bandidos eram considerados amigos e o respeitavam.
Porém, numa certa manhã foi encontrado assassinado. A dor dominou todos o moradores daquela cidade, o desespero era evidente e sem poder acreditar, perguntavam-se: Quem poderia ter matado o nosso “anjo sábio”?
E mesmo com o crânio perfurado por um machado, e com todos os sinais de que fora assassinado, concluíram que não tinha sido um assassinato e que os sinais tinham sido mera coincidência, o “sábio” na escuridão, deve ter caído por si mesmo e feriu sua cabeça sangrando até a morte.
E mesmo com o crânio perfurado por um machado, e com todos os sinais de que fora assassinado, concluíram que não tinha sido um assassinato e que os sinais tinham sido mera coincidência, o “sábio” na escuridão, deve ter caído por si mesmo e feriu sua cabeça sangrando até a morte.
E assim a cidade segue até hoje, em vista do fato de que não poderia existir no mundo uma pessoa com tanta baixeza e perversidade que fosse capaz de matar uma pessoa tão boa como aquele velho bom sábio.
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5 comentários:
Vox populi, vox Dei
A sabedoria do povo funciona exatamente desse jeito
Manda o Robert Langdon investigar xD
Dalleck,
quem é Robert Langdon?
Apesar que esse nome não é totalmente estranho... refresca minha memória ai vai.
Tem gente ruim para tudo. Às vezes, nem precisa procurar.
Robert Langdon é o cara do Código da Vinci. Sorte sua que você não leu. hahaha
Beijos!
Iih, eu acho que os dois links tão redirecionando pro Farofa à Milanesa.
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