Diário idiota, quando eu era jovem achava que tinha definições precisas sobre tudo na vida, aos 13 anos tinha desilusões miseráveis e me sentia desgastada como uma velha mal-amada. Hoje, aos 30 anos, me sinto madura como uma adolescente de 15 anos com as mesmas baboseiras e cretinices de sempre. E é neste contexto cretino que dividirei com você alguns dos meus argumentos que deveriam justificar minha infelicidade geral. Você será meu testemunho da minha vida infeliz.
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Pois bem, meu lar há três anos se situa num presídio. Meu crime: latrocínio. Explico, Tinha um hábito terrível de roubar livros por fatidicamente não ter dinheiro para comprá-los. Antes de cada ação minha de surripiar um livro, eu olhava-o minuciosamente para ver se o mesmo valia a pena. E numa dessas empreitadas perguntei para uma atendente se ela indicaria um livro do Nietsche, o "Assim falou Zarastutra", foi quando a atendente idiota teve o desplante de perguntar-me se eu não queria levar um livro mais simples de se ler.
Pois bem, meu lar há três anos se situa num presídio. Meu crime: latrocínio. Explico, Tinha um hábito terrível de roubar livros por fatidicamente não ter dinheiro para comprá-los. Antes de cada ação minha de surripiar um livro, eu olhava-o minuciosamente para ver se o mesmo valia a pena. E numa dessas empreitadas perguntei para uma atendente se ela indicaria um livro do Nietsche, o "Assim falou Zarastutra", foi quando a atendente idiota teve o desplante de perguntar-me se eu não queria levar um livro mais simples de se ler.
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Foi, para mim o suficiente para em um ato de fúria lançar-lhe o livro e rachar-lhe a cabeça, a força foi tal que ela caiu batendo diretamente com aquela cabeça oca numa quina. Resultado: morrera ali mesmo, claro que eu não fiquei para saber disto, pois me sentindo a tal, sai com a vingança satisfeita e ainda com o livro na mão. Foda-se, pensei, já bastam os problemas que eu tenho, nunca sei de onde tirar o dinheiro para a comida e a minha ressaca diária reforçava a minha falta de disposição para procurar um trampo.
Foi, para mim o suficiente para em um ato de fúria lançar-lhe o livro e rachar-lhe a cabeça, a força foi tal que ela caiu batendo diretamente com aquela cabeça oca numa quina. Resultado: morrera ali mesmo, claro que eu não fiquei para saber disto, pois me sentindo a tal, sai com a vingança satisfeita e ainda com o livro na mão. Foda-se, pensei, já bastam os problemas que eu tenho, nunca sei de onde tirar o dinheiro para a comida e a minha ressaca diária reforçava a minha falta de disposição para procurar um trampo.
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É diário, eu tenho a maldição da razão, tô te falando meu bem: pobre, solteira, depressiva, minha vida é um inferno ,convivo com pessoas idiotas, imbecis perfeitas e que se acham felizes e tentar compreender minha fúria seria suicídio total.
É diário, eu tenho a maldição da razão, tô te falando meu bem: pobre, solteira, depressiva, minha vida é um inferno ,convivo com pessoas idiotas, imbecis perfeitas e que se acham felizes e tentar compreender minha fúria seria suicídio total.
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Chegando aqui tomei por resolução alternativa me suicidar. A má qualidade da comida acabou por me convencer a ser uma resolução definitiva. O “adevogadozinho” que tentou me safar dessa teve uma idéia idiota de argumentar que minha fúria provém de uma TPM, pronto, já entrei na prisão taxada como a mulher TPM, queria dar tapa para tudo que era lado. Não creio que seja necessário outras palavras para explicar o ódio que passo por aqui, mas concluirei minha narrativa com uma fala de um personagem do filme" Nascido para Matar":
Chegando aqui tomei por resolução alternativa me suicidar. A má qualidade da comida acabou por me convencer a ser uma resolução definitiva. O “adevogadozinho” que tentou me safar dessa teve uma idéia idiota de argumentar que minha fúria provém de uma TPM, pronto, já entrei na prisão taxada como a mulher TPM, queria dar tapa para tudo que era lado. Não creio que seja necessário outras palavras para explicar o ódio que passo por aqui, mas concluirei minha narrativa com uma fala de um personagem do filme" Nascido para Matar":
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“Estou num mundo de merda, mas estou viva e não tenho medo."
“Estou num mundo de merda, mas estou viva e não tenho medo."
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8 comentários:
Adoro a forma que você escreve.
É sempre bom passar por aqui.
Beijos.
adoreeei o seu texto... ri horrores ( era pra rir?) enfim to adorando o seu blog seguir irei fielmente ( me senti um maniaco seguidor de pessoas) enfim
voltarei em breve
bsos
Tão tá...
Desculpa qualquer coisa, hein?!
já tinha visto o texto,mas não tinha comentado,enfim,foi legal.
abraço !
Nostálgico =D
muito bom texto..
quando estamosde tpm tudo incomoda um pouco a gente,mas depois passa..
amei o post!
bjOo!'
:D
muito legal seu blog!
Bem criativa ^^
bjus
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