Documentário “Nós que aqui estamos, por vós esperamos”, dirigido por Marcelo Masagão, lançado no Brasil em 1999.
O diretor dá uma volta ao mundo passando por guerras, dirigindo o olhar para a conseqüente banalização da vida e da morte.
A arte mostra a nudez de várias formas.
Religiões como o Islamismo, o Judaísmo, o Hinduísmo e o Candomblé são abordados como formas de buscar a Deus e Masagão “choca” o espectador ao mostrar uma criança “em alguma esquina do hemisfério sul”, a espera de Deus. Abandonada, indefesa, e ainda assim, viva. Recorda a paz budista de Mahatma Gandhi, no Tibet, que venceu resistências imperialistas sem dar um tiro sequer.
No portal a frase: “Nós que aqui estamos, por vós esperamos” deixa ao espectador perguntas e respostas que só a linguagem cinematográfica é capaz de produzir.
Sem falar nas belas músicas de Wim Mertens.
Apresento-lhes apenas uma parte que já deixa uma boa reflexão.
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