
Assim como as flores,
As chuvas
O vento
E o sol
Ela apenas vivia
Por viver
Sem esperar
Havia enfim desabrochado
Na plenitude do seu ser.
"Se eu tivesse morrido aos 63 anos antes de lhe ter conhecido, morreria muito mais velho do que serei quando chegar a minha hora” (Declaração de amor de José Saramago à esposa Pilar Del Río).
Documentário 'José & Pilar' do diretor Miguel Gonçalves Mendes, com data de estreia prevista para novembro no Brasil.
Os dois se conheceram em 1987 e, segundo Mendes, completavam-se. “Ela lhe deu uma segunda vida”, resume o cineasta, em entrevista para o G1.
Hoje, nesse lindo dia, é o meu aniversário.
E olhando para trás, percebi que essa linda música da Edith Piaf ilustra bem o que sinto, não me arrependo de nada vivido até aqui.
Segue a tradução:
"Não! Nada de nada...
Não! Eu não lamento nada...
Nem o bem que me fizeram
Nem o mal - isso tudo me é igual!
Não, nada de nada...
Não! Eu não lamento nada...
Está pago, varrido, esquecido
Não me importa o passado!
Com minhas lembranças Acendi o fogo
Minhas mágoas, meus prazeres
Não preciso mais deles!
Apagado os amores
E todos os seus tremores
Apagados para sempre
Recomeço do zero.
Não! Nada de nada...
Não! Não lamento nada...!
Nem o bem que me fizeram
Nem o mal, isso tudo me é bem igual!
Não! Nada de nada... Não!
Não lamento nada...
Pois, minha vida, pois, minhas alegrias
Hoje, começam com você!"
Beijos a todos.