quarta-feira, 9 de junho de 2010

Entardecer


Algo doce na tarde
ventos suaves na árvore
As sombras da tarde refrescam
O sol passando entre os galhos
Os colibris, ao voar, espalhando suas penas
As montanhas se deslocam
As águas dos rios correm
Silêncio ao anoitecer
Ao acordar tudo se repete
Mas será outro dia
À tarde tudo será parecido
Com tudo diferente

7 comentários:

Maria Clara disse...

Que lindo! É seu??

Barbarella disse...

Sim, é meu. :-)

**

Jânio Lima disse...

Tua poesia é tão livre quano tua alma. Para ser poeta não basta apenas nascer poeta tem que ler todos aqueles autores destacados em sua pagina, muito bons autores, principalmente o maior de todos os filosofos NIETZSCHE. aBRAÇOS!!

Jânio Lima disse...

Tua poesia é tão livre quano tua alma. Para ser poeta não basta apenas nascer poeta tem que ler todos aqueles autores destacados em sua pagina, muito bons autores, principalmente o maior de todos os filosofos NIETZSCHE. aBRAÇOS!!

Alice disse...

lindo.

Inside Me disse...

entedi tudo q "Be" disse =x jura? kkkkkkk
abafa o caso, mas parabéns pelo texto completo, me senti nessa imagem, me joguei no mar das sua palavras... realmente "a alma é uma catedral submersa"... bjssss, amei aqui ^^

Marina disse...

Poema e imagem. Viajei nos dois agora. Muito lindos.
Beijos!!