domingo, 4 de julho de 2010

Eternamente Completa


Queria esboçar-lhe algo, mas não consigo fazê-lo.
As palavras não podem exprimir o que não tem explicação.
Como explicar que só quero a mim, e querendo a mim
Prefiro ficar no silêncio de uma noite fria.
Como és bela e suave no acalento de um cobertor.
Saboreio a delicadeza da solidão.
Em mim encontrei a felicidade profunda.
Minha natureza em toda sua nudez
Em toda sua crueza
Não há mais véu nenhum
Apenas eu.

6 comentários:

Barbarella disse...

Estou apaixonada por mim mesma.

:-)

Gabe Candido disse...

Não há felicidade maior do que essa que encontramos com o auto-conhecimento e o amor próprio.
beeijo

Layla Barlavento disse...

Descobrir-se é sempre apaixonante!

Beijos na alma!
Layla Barlavento
culpadowalter.blogspot.com

Varotto disse...

Eu me amo, eu me adoro, eu não consigo viver sem mim... ;o)

Marina disse...

Feliz quem se conhece, sem disfarces, sem mentiras, sem desculpas. Feliz quem é feliz em ser quem é.

Lindo texto. =***

Anônimo disse...

Isso me lembra de um peoma e Drummond chamado "Ausência", que inclusive está no meu blog num post, "Memórias da minha infância em Ptrópolis. Lindas poesia. Delicadeza de palabras. Me tocaram e por isso vou re seguir. Também sou blogueira: http://khatarsisencontros.blogspot.com/
Passe lá, adoraria tê-la como minha leitora. e se gostar do que ver, me sentirei horanrada de rê-la como minha segiodora.
Um beijo,
Bruna.